Deu no Jornal da Cidade:
Apenas nos primeiros seis meses de 2017, exatamente 337 Boletins de Ocorrência de pessoas desaparecidas foram registrados nas Delegacias de Polícia de todo o estado sergipano.
A maior parte dos desaparecidos são pessoas entre 18 e 35 anos de idade, segundo o Instituto de Identificação de Sergipe.
Apesar do número elevado, o Instituto de Identificação revela que a maioria dos casos se trata de desaparecimentos voluntários, pessoas que deixam suas residências por vontade própria, e que já devem ter retornado.
No Conselho Tutelar do 1º Distrito de Aracaju a situação é diferente quando o assunto é desaparecimento de crianças. A conselheira Yolanda Nascimento informou que não existe nenhum caso grave de criança desaparecida registrado esse ano.
“Nós temos casos aqui de adolescentes entre 14 e 16 anos que às vezes saem de casa para ir à escola e não retornam. Daí a mãe fica desesperada e nos procura. É quando descobrimos que aquela jovem foi para a casa do namorado, por exemplo, e por isso demorou a retornar. Mas, de desaparecimento concreto, não temos nada registrado até o momento”, conta.
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