Poder e Cotidiano em Sergipe
1 de Outubro 15H:11

“Faltam políticas públicas para a população idosa no Brasil”, diz Max

De acordo com as projeções da Organização das Nações Unidas (ONU), a população idosa deverá superar a população menor de 14 anos em 2015. Neste 1° de outubro em que é comemorado o Dia do Idoso no Brasil, o vereador Max Prejuízo (PSB), utilizou a tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) durante o pequeno expediente, para fazer uma reflexão sobre essa inversão da pirâmide populacional que demonstra o novo papel do idoso em nossa sociedade, como também a necessidade da promoção do desenvolvimento de sua independência e autonomia na vida social.
 

“Neste dia do idoso devemos refletir e questionar: quais as políticas desenvolvidas para o idoso? Quais são os direitos assegurados que o idoso tem de acesso a habitação e saúde? Pessoas que contribuem uma vida inteira e no final não têm um lar para chamar de seu, que necessitam fazer uma cirurgia de catarata e nem sabem para onde ir. Esse idoso merece uma atenção especial por parte do poder público”, disse Max.
 

Ao citar alguns benefícios que a população idosa conquistou, como o acesso gratuito ao transporte público, a cultura e ao lazer, disse que é preciso fazer mais, pois os idosos estão cada vez mais ativos e é preciso que eles tenham acesso a prática da atividade física.


"Em nosso conjunto implantamos o projeto O Augusto Franco é Mais Saúde, onde a participação da população idosa é crescente e constante, a exemplo do Sr Gileno, que aos 76 anos de idade, faz parte do grupo Ginástica Noturna. A exemplo do Sr Paulo Xavier, que além da Ginástica Noturna, participa também do grupo de pedal do AF. O acesso a prática da atividade física deve ser prioridade também do governo. A academia da cidade precisa ser priorizada pelo governo municipal, através dela é possível combater e prevenir a obesidade, o diabetes e tantas outras doenças”, defendeu Max.
 

O parlamentar ressaltou ainda a importância de políticas públicas que garantam a população idosa direito a moradia, saúde e lazer,  elementos fundamentais e imprescindíveis de inclusão do idoso na sociedade, ou seja, “para que o idoso exerça um papel ativo na sociedade e para que a sociedade trate o idoso com respeito e dignidade”.

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