O projeto de lei foi aprovado na Assembleia Legislativa de Sergipe, no dia 29 de abril, em sessão remota, pelos deputados estaduais
O governador Belivaldo Chagas sancionou, na última quarta-feira (06), a Lei Nº. 8.677, que dispõe sobre obrigatoriedade do uso máscara de proteção respiratória em todo o território no Estado de Sergipe, durante a situação de emergência e/ou estado de calamidade pública na área da saúde, em razão da disseminação do novo coronavírus.
O projeto de lei havia sido aprovado na Assembleia Legislativa de Sergipe, no dia 29 de abril, em sessão remota, pelos deputados estaduais. A iniciativa foi dos deputados estaduais Francisco Gualberto, Goretti Reis, capitão Samuel e Gilmar Carvalho.
Segundo o governador Belivaldo Chagas, a lei vem ratificar o Decreto estadual l nº 40.588, publicado pelo governo do Estado, como medida de enfrentamento e prevenção à epidemia causada pela Covid-19.
“Essa lei vem reforçar, principalmente quando a gente sabe que é imprescindível o uso de máscara como barreira contra o vírus, especialmente porque estamos nos aproximando do pico no estado. Quando a gente torna obrigatória é para ressaltar na cabeça das pessoas, a importância do uso das máscaras para quem precise sair de casa. A máscara é fundamental para se proteger e proteger os outros”, declarou o governador.
Segundo a lei, o uso da máscara é obrigatório para circular ou permanecer nas vias públicas e espaços públicos, inclusive quando na utilização de transporte público ou privado; em áreas comuns de instalações ou edificações residenciais; nos estabelecimentos públicos e privados. Além disso, os estabelecimentos públicos e privados devem fornecer máscaras de proteção respiratória para seus servidores, funcionários e colaboradores, e permitir o acesso às suas dependências apenas de usuários e clientes que estejam usando o equipamento de proteção individual.
As máscaras podem ser profissionais ou caseiras, e devem seguir as recomendações do Ministério da Saúde quando de sua confecção e modo de usar. Os estabelecimentos públicos e privados devem promover os meios necessários para que servidores, funcionários, colaboradores, usuários e clientes possam higienizar as mãos, disponibilizando álcool etílico, tipo hidratado, teor alcoólico 70% (70°gl), apresentação gel, ou local com água corrente e sabão, a fim de potencializar a medida redutora da propagação ou transmissão da doença. O descumprimento da Lei pode implicar ainda em responsabilização administrativa.
Da Agência Sergipe de Notícias
Por decreto não se deve sair de casa sem máscaras, é para o bem de todos estou ciente disso, mas como fica pessoas como eu que a 24 anos perdi minha audição por meio de uma meningite, e só consigo falar com outras pessoas por meio de leitura labial? Sempre resolvi minhas coisas dessa forma, criei minhas filhas e nunca nem se quer soube como é a voz delas, vivi muitos anos sem me sentir tão inválida, mas diante dessa pandemia, comecei a me sentir, pois não tenho como me comunicar com as pessoas na rua, nunca tive condições de comprar um aparelho auditivo, tentei conseguir um benéficio a anos atrás para tentar assim comprar o aparelho, mas não consegui, sigo sem o aparelho e agora sem ter como me comunicar me sentindo excluída, sou moradora de Nossa Senhora das Dores-SE venho por meio deste pedir as autoridades ou alguém que possa, que olhem por mim de alguma forma e peço a doação de um aparelho auditivo, pois como ja disse não tenho condições de comprar um, e diante dessa pandemia necessito de um. Não estou pedindo nada além disso.
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