Poder e Cotidiano em Sergipe
2 de Agosto 14H:32

Luciano Bispo diz que Valmir faz política com molecagem

Ao ser questionado pelo radialista George Magalhães se teria se tornado advogado de Maria Mendonça, o deputado Luciano Bispo (PMDB), disse que faz oposição à família Mendonça há 40 anos e que não faz política com molecagem.

 

Em entrevista ao Jornal da Fan no último dia 28, o prefeito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho, disse achar estranho Luciano Bispo sair em defesa da deputada Maria Mendonça, a quem sempre fez oposição.



“Não faço política com molecagem”, rebateu Luciano Bispo no programa desta manhã de quarta-feira. Ele disse também que a indecisão ou indefinição do prefeito Valmir da Francisquinha quanto à indicação de seu filho Thalisson Costa à liderança do grupo comandado pelos Mendonça faz parte da forma como o atual prefeito da cidade serrana faz política.

“Quem foi que lhe deu a candidatura a prefeito de Itabaiana, que você na primeira eleição chorava para ser candidato, dizendo que não ia ganhar a eleição? Você que tem que se explicar! Eu não! Eu continuo onde sempre estive, fazendo oposição à Família Mendonça há 40 anos. O senhor mudou tudo, sua palavra todo o seu comportamento, fazendo política com molecagem”, afirmou Luciano.



O deputado esclareceu o acordo recente feito entre os poderes Executivo e o Legislativo para o Estado transferir os repasses constitucionais dia 26, e não dia 20, como de costume.  Assembleia a fim de ajudar o Governo a pagar os aposentados dia 24. O acerto mudou a data de pagamento dos servidores da Assembleia que recebem dia 20 e em julho receberam dia 26.e gerou  é prática de parceiria da alese oara o estado ebfrentar a crise.

 

“Foi um acordo feito com o governador para que os aposentados recebessem dia 21 ou 22 e o repasse, que viria dia 20, veio dia 26 de manhã e de tarde já estava na conta do servidor”, explicou.


 
Favorável a Temer

Luciano Bispo revelou no programa que é contrário ao prosseguimento das investigações sobre corrupção no governo Temer. “Estamos a um ano das eleições. O país não pode sangrar mais”, disse ao demonstrar preocupação com o nome que irá assumir caso o presidente Temer sofra um impeachment.

 

 

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