Deu no Jornal da Cidade:
Em audiência pública entre representantes da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito de Aracaju (SMTT) e taxistas da capital, durante a manhã de terça-feira (7) na sede do Ministério Público Estadual de Sergipe, a promotora de Justiça dos Direitos de Defesa do Consumidor, Euza Missano, deixou claro que considera as empresas que prestam serviços eletrônicos de transporte em Aracaju, como a Uber e T81, clandestinas, e a pretensão é de acabar com o serviço.
“Vamos pedir a instauração de inquérito policial por constituir indícios de um atentado a um serviço de utilidade pública que é regulamentado pelo Município de Aracaju”, disse Euza Missano. Porém, a população consumidora, principal interessada no transporte oferecido pelo aplicativo, tem se manifestado de forma contrária às decisões que estão sendo tomadas pelos órgãos públicos.
“A Uber está sendo utilizada em Aracaju na condição de transporte remunerado de passageiros, entretanto, os motoristas não são taxistas. Eles não são regulamentados e nem têm autorização para fazer esse tipo de trabalho. Quem é que dá garantia de segurança para a população?”, questiona a promotora.
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