Deu no Jornal da Cidade:
De vereador líder de oposição “rebelde” à Mesa Diretora da Câmara de Aracaju. É assim que pode ser resumida, praticamente, a passagem de Nitinho (PSD) até a presidência da Casa Legislativa Municipal.
Após analisar os arquivos do JORNAL DA CIDADE, foi constada que a vida pregressa do parlamentar foi bastante conturbada: foi flagrado em uma blitz da lei seca, fez acusações sérias a membros do PC do B, quase foi cassado por infidelidade partidárias.
Primeiramente, em meados de 2005, aconteceu a CPI dos Parquímetros, onde os vereadores da época, Nitinho (que integrava o Prona) e Tânia Soares (PC do B) discutiram de forma áspera, por conta da denúncia de um suposto recebimento de quantia da Prefeitura de Aracaju para votar contra o procedimento.
Segundo ele, Tânia teria recebido “mel”. Na oportunidade, a declaração causou repercussão e furor na vereadora – e hoje, com as voltas que o mundo dá, os dois integram o mesmo bloco político e tudo parece voltar ao normal.
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