A Operação Astreia, trabalho integrado das Polícias Federal e Militar da Bahia, com apoio da PM de Pernambuco e do Ministério Público, contabiliza 13 presos, entre eles o líder e fundador de uma organização criminosa com atuação nos estados da Bahia, Pernambuco e Sergipe. Dezesseis mandados foram cumpridos nesta terça-feira (20).
Pistola, revólver, carregadores, munições para pistola e fuzil, além de nove mil reais, drogas e coletes balísticos foram encontrados em imóveis nas cidades de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE).
Na cidade de Aracaju, onde o líder e fundador da facção se escondia em uma casa de alto padrão avaliada em R$ 2 milhões, a polícia apreendeu dois carros de luxo, joias, entre elas uma chupeta de bebê que parece ser banhada a ouro. Todos os materiais passarão por perícia.
"A tônica da nossa gestão é a integração. Atuaremos sempre somando esforços, buscando a paz para os baianos. Parabéns a todas as equipes envolvidas", declarou o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner.
Em ação conjunta, PF faz operação contra tráfico de drogas
Juazeiro/BA. A Polícia Federal, com o apoio do GAECO - Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais do MPBA - e das Polícias Militares dos estados da Bahia e Pernambuco, deflagrou, na manhã desta terça-feira (20/6), a Operação Astreia, com o objetivo de desarticular facção criminosa especializada em tráfico de drogas para os estados da Bahia e Pernambuco.
Desde as primeiras horas da manhã, mais de 70 Policiais Federais, cumprem nove mandados de prisão temporária e doze mandados de busca e apreensão, nos Estados da Bahia, Pernambuco e Sergipe. Foi deferido, ainda, o sequestro de bens e bloqueio de valores de oito investigados.
As investigações revelaram conexão do grupo criminoso investigado com uma série de delitos, dentre eles, tráfico de drogas, armas e homicídios, aumentando significativamente a violência local. Constatou-se, ainda, que o líder da facção, apesar de ser Juazeirense, estaria residindo em Aracaju/SE, de onde comandava a atuação do referido grupo criminoso.
Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, cujas as penas somadas pode chegar a 33 anos de reclusão. Caso seja comprovado homicídio, a pena é de 12 a 30 anos.
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