Deu no Jornal da Cidade:
Na crise, prefeitos ‘cortam Em tempo de crise financeira no País, o prefeito de Aquidabã, Dr. Mário (PRB) e de Nossa Senhora do Socorro, Padre Inaldo (PC do B), optaram em reduzir os próprios salários para poder ajustar a remuneração à realidade vivida pelos cofres da administração pública.
Porém, em Maruim, Ribeirópolis e Santo Amaro das Brotas, os gestores ainda mantêm os seus supersalários que chegam a atingir quase R$ 35 mil. No final deste mês eles já devem estar recebendo a grana.
O “cortar na carne”, como se fala por aí, foi a solução encontrada pelo prefeito Dr. Mário, que optou por reduzir em 50% o seu salário, dos secretários e de todos os cargos de chefia da Prefeitura de Arquidabã. Segundo ele, o valor do chefe do Executivo que antes era de R$ 27 mil, passará a ser R$ 14 mil.
“A medida de corte geral será por seis meses. Após esse período, faremos um novo estudo de avaliação para saber se será necessário manter o salário ou fazer um novo reajuste”, expôs.
Dr. Mário detalhou que a atitude foi motivada diante do rombo encontrado nos cofres da administração pública. “Nós pegamos uma dívida de R$ 427 mil só de precatório. O ex-gestor negligenciou o pagamento dos anos de 2015 e 2016. Então, fomos negociar a quantia e consegui ajustar para pagar em 11 vezes”, falou.
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