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11 de Dezembro 11H:05
COTIDIANO

Safra/2019: Sergipe triplica produção com mais de 695 mil toneladas

O estado também apresentou elevada variação na área utilizada para produção
Em novembro de 2019, Sergipe apresentou uma produção com 695 197 toneladas de Cereais, leguminosas e oleaginosas. Com isso, a participação de Sergipe na produção nacional é de 0,3%.

 

Não houve variação em relação à estimativa da produção em outubro deste ano, mas avariação anual foi de 270,3%. Isso porque a produção, em 2018, foi de 187 750 toneladas.

Além da produção, houve um aumento de 201,01% na área (por hectare). A área de mais de 49 mil hectares, em 2018, saltou para 147 525, em 2019. O que impulsionou o aumento desta área foi a produção de milho.


Milho em Sergipe tem um aumento da produção em mais de 300% 

Em Sergipe, houve um crescimento anual (2018-2019) de mais de 230% na área utilizada para plantação de milho. A produção, no estado, também registrou a maior variação do Nordeste, com 307,4%. A safra, em 2018, havia sido de 160 984 toneladas, enquanto a safra estimada em novembro de 2019 foi de 655 897.

O prognóstico da safra 2020 para milho, prevê uma redução de variação anual em 12,1%, estimando-se uma produção de 576 622 toneladas. Além disso, estima-se redução do rendimento médio em 19,1%.

Além do milho, outro prognóstico para a safra 2020 que merece destaque é o arroz. Na safra de 2019, a projeção foi de uma produção de 34 455 toneladas. Para 2020, a previsão é de 32 058, o que representa uma redução de 7%. As áreas de produção também podem cair em mais de 7% e o rendimento médio, em 3,3%.

Destaques de produtos advindos da produção agrícola em Sergipe

Em relação à Cana-de-açúcar, em novembro de 2019, a estimativa da safra foi de 1 829 437 toneladas, o que representa uma redução de 10,7% na variação em relação ao mesmo período, em 2018. Já o rendimento médio apresentou uma variação de 10,3% , registrando 53 497 Kg/ ha (quilo por hectare), em 2019.

A mandioca, por sua vez, apresentou uma redução da produção de 24,4% em relação aonano passado. Porém, mesmo ocorrendo a redução da variação da área em mais de 50%, o rendimento médio apresentou uma variação de 32,3%.

 

Infográfico: IBGE/SE

Da Ascom/IBGE

Foto: Agencia Brasil/arquivo

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