Poder e Cotidiano em Sergipe
24 de Outubro 19H:26
ARTIGOS

Sobre Raymundo Juliano

Por Jorge Santana

Tive o privilégio de conhecer Raymundo Juliano lá pelos idos do início dos anos 90, quando a prestigiada Disberj se tornou um dos mais importantes clientes da Infox.

Fomos a primeira e única empresa responsável pela informatização daquela empresa de porte significativo e de operação complexa, sob a coordenação de Juliano César, a quem Raymundo entregou essa missão e que veio a se tornar um dileto amigo.

Em 2005, quando presidia a Associação Comercial, tive a alegria de entregar a Raymundo Juliano a honraria “Líderes e Vencedores” na categoria agronegócio.

Quando ocupava a Sedetec no primeiro governo de Déda, era comum encontrá-lo em diversos eventos e não foram poucas as vezes em que ouvi palavras de incentivo e de orientação, em frases curtas, mas precisas e sábias.

Dono de um sorriso sempre presente, lembro bem de uma das últimas vezes em que nos encontramos, em um evento da Fasouto, quando fez um questionamento típico de quem acompanhava de perto os movimentos da política sergipana.

Confesso que fiquei desconcertado, minha resposta não o convenceu, mas me serviu para refletir e tomar uma decisão importante pouco tempo depois.

Nesse 60 anos de existência, 35 anos de atividade empresarial e muitos outros de vida pública, seja como dirigente de entidades ou como ocupante de cargos públicos, foram poucos os homens que conheci com a estatura de Raymundo Juliano.

A ele, todas as homenagens são devidas e merecidas.

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