Além do deputado, outras oito pessoas estão envolvidas e também responderão por improbidade administrativa.
São elas: a presidente da Associação de Cooperação Agrícola do Estado de Sergipe, Rita Henrique Santos; o presidente do Centro Comunitário de Formação em Agropecuária Dom José Brandão de Castro (CFAC), Cícero José De Carvalho; o sócio da empresa BHS Serviços e Promoções de Eventos Ltda., Wacil Leandro De Morais Júnior; o servidor público, Augusto César Melo de Souza; a empresária Luciana Brito dos Santos Melo; o empresário Cristiano da Silva Souza; o técnico em Agropecuária, Rogério Silva Santos; e Francileide Maria Da Silva.
O MP requer a indisponibilidade dos bens, contas bancárias e aplicações financeiras dos acusados, no montante que assegure o ressarcimento integral do dano de R$ 1,5 milhão, distribuído indevidamente de encontro à legislação vigente.
Os promotores de Justiça que ajuizaram a ação, Henrique Ribeiro Cardoso, Bruno Melo Moura, Jarbas Adelino Santos Júnior, Maria Helena Sanches Lisboa e Antônio Fernandes da Silva Júnior, integram o Grupo de Combate à Improbidade Administrativa (GCIA). O grupo foi criado pelo procurador-geral de Justiça, a fim de atuar diretamente no combate à corrupção e impunidade no setor público, atuando em conjunto com os promotores de Justiça do Estado.
“Aliado ao louvável trabalho do Ministério Público Eleitoral, o Ministério Público Estadual, paralelamente, instaurou 20 inquéritos civis e apurou em procedimentos próprios a regularidade dos repasses às entidades privadas e o efetivo funcionamento de diversas associações integrantes do terceiro setor, assim como procedeu com a colheita de prova oral, realizou diligências, requisitou novos documentos e realizou novas quebras de sigilos bancários”, destacaram os promotores.
Fonte: MPE
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