Após vazamento de áudio dando conta de uma suposta traição de Silvany Mamlak, prefeita de Capela e, agora, ex-mulher do ex-prefeito Manoel Sukita, o político ratifica o conteúdo propagado, bem como o seu desejo de afastamento da ex-mulher.
"Não foi uma montagem. É a minha voz sim. O que estou extremamente chateado é por ele ter me gravado e quebrado minha confiança. Zé do povo me ligou e disse que o telefone dele foi roubado, mas o que importa é a questão de ele ter gravado", disse Sukita em entrevista ao radialista George Magalhães.
O ex-prefeito comentou sobre o conteúdo do áudio. "Há quem diga que quem nunca foi traído, está na fila. Eu já não estou mais. Tratei, cuidei, zelei por essa mulher por 18 anos. Hoje, não quero sentar com ela nem para ir para o céu. Eu fiquei com medo dela. Estou pedindo a ela que não me ligue para nada", externou Sukita.
Deixando de lado o ocorrido, Sukita comentou a recente decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/SE), que o condenou a 13 anos e 9 meses de prisão por corrupção eleitoral, desvio de verbas públicas e autorização de despesas não previstas em lei, tornando-o inelegível.
SUKITA É CONDENADO A MAIS DE 13 ANOS DE PRISÃO POR CRIME ELEITORAL
"Decisão do TRE recebo com naturalidade, pois não concordo e vamos recorrer. Nossa pré-campanha está firme e forte. Não estou inelegível", afirmou o pré-candidato a federal.
Ele aproveitou para falar do seu apoio ao deputado André Moura para a vaga do Senado. "Nós vamos votar com André. Temos ele como puxador de votos. Vamos deixar o segundo voto para ele decidir, será no relógio dele para fazermos os dois senadores", finalizou Manoel Sukita.
Foto: Arquivo Pessoal
Estou com vc Sukita, mulher wue trai não tem confiança para nada.
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