Universidade informa que não vai implantar passaporte vacinal porque decreto estadual não faz essa exigência
Assim como outras instituições de ensino em todo o país, a Universidade Federal de Sergipe (UFS) se prepara para receber de volta os alunos de forma presencial a partir do próximo período acadêmico, após meses de ensino ofertado de forma remota.
No entanto, um dos pontos mais polêmicos do novo Ensino Híbrido Emergencial (EHE) é a não exigência da comprovação de vacinação de alunos e servidores.
De acordo com a universidade, a apresentação de um documento que comprova a vacinação daqueles que integram a UFS só poderia ser obrigatória se houvesse um decreto no âmbito estadual exigindo a comprovação de imunização.
Dessa maneira, o Plano de Retomada adotado pela instituição adotou como medida para garantir segurança aos frequentadores do local, o monitoramento de pessoas não vacinadas.
No novo regime de ensino adotado temporariamente pela UFS, os componentes curriculares serão ofertados para os alunos em três formatos: o totalmente presencial (TP), a combinação entre presencial e o remoto (CPR) e o totalmente remoto (TR).
A proposta é de que esse formato seja aplicado a partir do próximo período que tem início previsto para janeiro de 2022.
Por Talisson Souza
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