O ex-deputado por Sergipe, André Moura, que ocupa o cargo de secretário da Casa Civil do governo do Rio de Janeiro, disse que não descarta a possibilidade de deixar o cargo diante da instabilidade provocada com o afastamento do atual governador Wilson Witzel.
Em entrevista à Fan FM, André afirmou que tem recebido pedidos de amigos e também de correligionários para que se dedique às campanhas dos candidatos do seu partido nos municípios sergipanos. Mas, que ainda não tomou nenhuma decisão e segue no cargo.
“É uma possibilidade que estamos analisando. Disse ao governador em exercício que permaneceria nesse primeiro momento. Estamos cumprindo a nossa missão nesse momento de transição. O que não significa dizer que a gente não possa retornar a Sergipe. Não descarto a possibilidade de sempre ouvir as ponderações dos meus amigos. Quero assegurar que nos últimos dias não houve nenhum diálogo com a minha família sobre esse assunto. Avalio todas as opiniões dos amigos. Mas, no momento, assegurei ao governador em exercício que continuarei o apoiando”, pontuou André.
Questionado sobre a sua relação com o Pastor Everaldo, presidente do PSC Nacional, André nega que tenha relação de amizade com ele e que a sua chegada ao governo do Rio de Janeiro não teria sido indicação dele. “Pastor Everaldo continua preso e minha relação com ele continua partidária. Não existe nenhum vínculo em nenhuma das operações que ocorreram no Estado do Rio de Janeiro. Pode procurar de cima abaixo e de baixo acima. Em relação ao cargo que ocupo hoje, foi um convite pessoal do governador que queria uma pessoa que tivesse trânsito em Brasília”, finalizou o secretário.
Questiona-lo sobre as ações da PF em elação a ele seria bem interessante para esclarecer seus possíveis eleitores!
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